Mefistofeles: ... Palavra derivada do grego que quer dizer aquele que odeia a luz.
Nova Ordem Mundial- que surgirá da globalização como governo totalitário, com poder ilimitado.
Este poder também procede de um "centro omnipresente", esta força directriz omnipresente comunica-se por meio da modificação do comportamento e da mudança de identidade..."
"O terror psicológico não é a essência, é somente o sinal do que significa o novo totalitarismo. O segredo do êxito do movimento está no poder do dinheiro e do consumo, porque evita tornar-se responsável pelos erros do mesmo. Os fracassos prescritos do mercado de Wall Street em proteger as empresas atribuem-se a forças transcendentais da " mão invisível" que castiga as empresas pelos pecados alegadamente cometidos contra as "leis do mercado"...
Manter a maioria num estado contínuo de ansiedade interior funciona, porque as pessoas são obrigadas a estar demasiado ocupadas a assegurar a sua própria sobrevivência ou a competir por ela para colaborar na construção de uma reacção eficaz."
"As técnicas de manipulação psicológica da sociedade são quase tão antigas como a própria humanidade. ... O lema: divide e vencerás.
... A primeira aplicação massiva da psicologia como arma consciente teve lugar na Alemanha nazi, concretamente na eugenia, que se baseou nas retrógradas fantasias "arianas" e se impôs a uma parte da população. Se bem que a causa e o desenvolvimento da carnificina nazi tiveram origem no desmoronamento da economia mundial, a sua forma concreta, a eugenia, foi fundada pelos teóricos e os técnicos preferidos dos nazis: os psiquiatras" (Carol Menzel, "Coercive Psycology: Capitalism's Monster Science", The Campaigner, Fevereiro-Março de 1974).
Desde então a "ciência da mente" transformou-se na arte de a destruir: os focos legítimos, terapêuticos, cederam o passo a uma pseudociência sobre a modificação do comportamento denominada "terapia de aversão".
Tem nome próprio e é Tavistok no Sussex UK, delineado em 1945 pelo Dr. John Rawlings Rees, o maior laboratório mundial de estudos para a lavagem cerebral de massas. A rede de Tavistock com os métodos de lavagem cerebral e guerra psicológica, que estão a ser adaptados, com a intenção de serem aplicados em projectos de engenharia social em grande escala.
... O programa de lavagem cerebral, que consiste em quatro passos, começa pondo à prova a sensibilidade do sistema nervoso ao projectar numa tela palavras ou símbolos durante fracções de segundos, com o objectivo de averiguar com o que se consegue "quebrar" psicologicamente a pessoa: com a tortura física ou com o isolamento.
O segundo passo consiste em fazer em cacos a identidade do soldado, ensinando-lhe a desenvolver um "alter ego plausível" (álibi).
O terceiro passo é uma agressão brutal em grupo ou em sessões de autocrítica, que procuram destruir mais o ego, alegadamente para "simular" um interrogatório levado a cabo pelo inimigo.
E o último passo consiste em preparar o soldado para que vença o detector de mentiras, empregando, entre outra coisas, o método de combinar descargas eléctricas com palavras do acervo quotidiano.
... Diz a CIA na sua página sobre contra-interrogatórios: "Essas palavras de uso quotidiano adquirem um significado especial para o homem que está a ser treinado para determinada missão. Assim num interrogatório, entre o controlo e a preparação física, a reacção do homem será caótica e enganosa."
... Tavistock desenvolveu novos métodos cada vez mais complexos, para controlar a mente. Para lavar o cérebro das suas vítimas, Tavistock empregou diversas formas de coerção, hipnose e drogas psicológicas para reproduzir o mesmo formato básico: induzir um fortíssimo stress físico ou psicológico na pessoa e depois aliviá-lo. ...
O "quarto escuro impoluto", onde a OSS os interrogava, converteu-se, literalmente! na câmara dos horrores para os novos recrutas do MI6 britânico.
... Corria o ano de 1979. Os jovens recrutas da Inteligência Britânica que entravam naquele edifício não faziam ideia do inferno que os aguardava. Não faziam ideia, tal como escreve Richard Tomlinson, ex-agente do MI6, " de que os iam obrigar a converter-se em escravos de um programa demoníaco de controlo mental levado a cabo pelo MI6 e autorizado pela Maçonaria do Arco Real através do Instituto de Tavistock".
Em 1979, em Powergen, Richard Tomlinson, um recruta de vinte e um anos que assistia ao seu primeiro curso INSET da Inteligência Britanica, viu pela primeira vez uma fotografia de passaporte de Valdimir Putin, que lhe tinha proporcionado um dos contactos de Oleg Gordievsky. Gordievsky, o funcionário de maior patente do KGB que havia fugido para o Ocidente, era um Maçon do Real Arco.
O curso foi dirigido por Stella Rimington (MI5) e John Scarlett, o director-geral dos módulos do MI6. ...
Os programadores torturavam sem parar os recrutas de forma a arrasá-los psicologicamente. A ideia era que um iniciado não lhes servia de nada se desobedecia a ordens superiores. Alguns não chegavam a recuperar da experiência vivida. Simbolicamente, era um processo de nascimento, morte e ressurreição.
Regressemos a finais da Primavera de 1980: até ao mosteiro do complexo russo, em Ein Kerem, Jerusalém, propriedade de igreja ortodoxa russa.
Em 1980 dizia-se que era um convento de freiras, embora se soubesse que era um "centro de espiões" do KGB. Segundo Tomlinson: "Vladimir Putin" e outros maçons do Real Arco do KGB alojaram-se neste complexo de segurança máxima.
"À tarde, os graduados sentavam-se a fumar, a beber vodka e a conversar com os seus homólogos russos no alpendre dos edifícios". Tomlinson falava russo e, por isso, fazia de intérprete do grupo.
"Encontramos-nos numa encruzilhada. E do caminho que escolhermos agora dependerá que vivamos no século XXI como repúblicas de Estados-nação ou como um monte de escravos subjugados, dizimados e desumanizados...
...Estamos a lutar contra o esforço de algumas pessoas mais brilhantes da história, que conspiram contra nós com o objectivo de nos controlar. Mas a vontade do ser humano é imortal. Os tiranos mataram milhões de pessoas e, no entanto, os povos lutaram e acabaram por conseguir a liberdade...
... Por último, a história ensina por analogia, não por identidade. A experiência histórica não consiste em permanecer no presente e dar uma vista de olhos ao passado, mas sim regressar ao passado e voltar depois ao presente com uma consciência mais ampla e profunda das restrições de que padecia o nosso anterior ponto de vista."
"O estabelecimento de uma ordem de política fascista levar-se-ia a cabo, segundo o modelo tavistockiano de Rees-Lewin, seguindo os passos que se indicam agora:
1. Desmantelar as instituições democrático-constitucionais existentes. As forças militares e policiais reorganizar-se-iam para a "acção civil", tal como acontece actualmente nos EUA.... ...Empregar-se-iam grupos de "controlo das comunidades locais" para destruir instituições políticas de base ampla. ... Grupos e contra-grupos violentos que se encarregariam de propagar a delinquência e as lutas violentas entre eles, ambos sob o controle e a direcção de operativos inteligentes oculto...
2. Eliminar mediante a subversão o assassinato, a intervenção militar, os embargos ou as revoltas populares e "expontâneas" ao regime que já não demonstra utilidade e nomear um governo civil "democrático". Este governo "democrático" só poderá funcionar dentro dos limites definidos pelos representantes dos organismos supranacionais.
... Por meio de um "inocente" conto infantil, os responsáveis pelas lavagens cerebrais em Tavistok embarcaram numa busca sagrada que os conduz aos segredos mais profundos da humanidade; mergulhando nos segredos universais e macrocósmicos da mente humana, albergam a esperança de revelar segredos concretos e microcósmicos dos seus inimigos. Tal como é em cima, o é em baixo.
... "O objectivo do "controlo das comunidades locais" como táctica fascista de contra-insurgência é fragmentar a população-objecto em agrupamentos políticos relativamente herméticos", reduzindo as diferenças destes grupos ao separá-los por raça, sexo, língua materna, cultura, país de procedência, interesses, idade e vizinhança.
... " o primeiro nível da lavagem cerebral consegue-se pondo a "autonomia da comunidade local" contra a tecnologia dos "grandes negócios" e de programas progressistas", cuja finalidade é melhorar a vida das pessoas que estão dentro dessa comunidade. Os programas que dão ênfase aos avanços tecnológicos são acusados de ser esforços de "grupos elitistas externos" que pretendem interferir nos assuntos autónomos dos grupos locais. ...
O modelo Rockefeller que Rees tinha da sociedade fascista. " A finalidade consiste em funcionar submetido a uma diminuição em espiral dos rendimentos económicos e das condições de trabalho"... " sugere-se como meta do grupo,um aumento cada vez maior da produtividade, com frequência às custas da segurança e do bem-estar psicológico dos membros do grupo. A quem protestar diz-se que não se adaptou bem.
... Estas técnicas tiram proveito dos sentimentos de culpa, vergonha e remorso da pessoa vulnerável, à força de martelo e escalpelo. Essa pessoa ao ver-se humilhada pelo grupo e tendo unicamente o mundo do irreal para julgar, degrada-se mais e aceita o veredicto. E começa a produzir mais.
... uma porcaria patrocinada pela Fundação Ford, cuja opinião particular, como arma ideológica de contra-insurgência, introduziu a noção protofascista do "crescimento zero".
... De facto, as técnicas que se empregam nas negociações laborais de Espanha, França, Alemanha, EUA e na maioria dos países ocidentais são tiradas directamente do manual de jogos de Tavistock. Aos líderes sindicais não lhes ficava mal estudar a técnica que propunham Rockefeller e Tavistok para as negociações laborais. ...
... Os métodos empregues são tirados directamente de Beahaviour Theory Of Labour Negotiations, escrito por Walton e McKensie Para a Cornell School Of Industrial Relations, criada por Rockefeller.
A grande maioria da população mundial ouve música, mas somente uma minoria muito pequena entende verdadeiramente o que quer dizer a letra na realidade e, o efeito que tem em quem ouve.
Muitas das canções que mais se ouvem e que aparecem nos primeiros lugares das tabelas têm um significado e uma influência muito importantes. Muitas delas contêm referências ao satanismo e ao oculto e a outras temáticas espirituais em forma de letras, simbolismos e outras referências que em geral se ignoram.
É possível que o que vou contar a seguir impressione tanto que o melhor, será pensar duas vezes antes de continuar a ler. Fica avisado. (Foi precisamente o que me aconteceu, não parei aqui) Não precisa de acreditar em nada, mas , se está preparado para o repudiar, pelo menos, conceda-me o favor de o ler até ao fim só uma vez. (Outro erro meu)
PALAVRAS QUE USAMOS
Há palavras ou nomes que são muito comuns e que se usam muito nas canções mais ouvidas. Em certos casos encontram-se escondidas no refrão ou nas frases "contagiantes" da melodia. Vamos dar uma olhadela a várias canções. Vai começar a reparar num padrão.
Estamos num auditório cheio de gente. Apagam-se as luzes e a câmara foca de perto duas pessoas que estão no palco: um branco com um boné de sol vermelho e um negro com uma boina branca que não pára de dizer palavrões. "De que merda estás a falar?" Grita o negro. O branco dá uns passos no cenário, abranda e detém-se. "Se voltar, sabes que nome me vou dar?", responde ao seu amigo. "Que nome vais ter?", pergunta o de boina branca com atitude de chulo. " Rain Man", responde o rapper branco, que tem o nome artístico de Eminem. Depois ouve-se um forte rufar de bateria acompanhado por uma música que vem do alto. " levantem as mãos", grita Eminem gesticulando como louco para o público, que ficou aturdido por causa do ruído e da excitação do momento. "Digam Rain Man", grita Eminem às pessoas. " Rain Man", vociferam por sua vez as mais de cinquenta mil pessoas concentradas no estádio dos Yankees de Nova York, com as mãos ao alto, agitando-as para a frente e para trás. Durante os quatro minutos seguintes, os músicos do cenário pronunciam mais de quarenta vezes as palavras "Rain Man", e a multidão ao rubro repete-as outras tantas vezes. Entretanto, os dois cantam em uníssono:
Consideras-me ofensivo?
Eu considero-te ofensivo por me considerares ofensivo.
[...]
O meu nome não era o adequado para aquele em quem me converti com este nível de fama.
A minha alma está possuída por um Diabo, e o meu nome é ...
Rain Man.
Mais à frente, na canção OLD Time's Sake, Eminem volta a tocar o tema recorrente:
Falando do Diabo, é um ataque do Rain Man.
Serra elétrica na mão.
Manchas de sangue no meu avental.
De facto Eminem é um dos muitos artistas bastante populares e que fazem música para o grande público e que mencionam nas suas canções um tal Rain Man. Há outros que utilizam este mesmo leit motiv nas suas actuações, como Rhianna na sua canção Umbrella, em que as palavras Rain e Umbrella aparecem no refrão e ao longo de toda a letra, acompanhadas de imagens da cantora e do seu corpo de bailarinas molhando-se na chuva que cai. E também outros, como o repertório Fat Joe e o seu Make it. Rain, um indivíduo que se chama Savage e o seu Wild Out, Black Stone Cherry e a sua interpretação de Blind Man, e Jamie Foxx com a sua versão particular de Rain Man. Será uma coincidência que tantos artistas do público de massas incluam nas suas canções um indivíduo chamado "Rain Man"? Ou será que há aqui algo mais do que parece à primeira vista? Vamos examinar mais detalhadamente a letra. Foxx canta o seguinte refrão:
Liberta-me. Ohhhh uhhhh ohhhh. Ohhhh uhhhh ohhhh.
Rain Man, Rain Man, Rain Man.
Rappers como Game, na sua canção Cali Sunshine, dizem o seguinte:
Com mais rabiosque é delicioso. Esse é para mim o sabor do amor.
Fazemos com que chova como Rain Man, quando brincamos com a luva.
Em Jay-Z Feat. Na canção Anytinf de Usher & Pherrell diz-se:
Fã de dança de varão.
Vem e agarra o dinheiro.
Chamam-me Rain Man,
Ela tentava fazer a dança da chuva
Os rappers não são os únicos que utilizam as palavras "Rain Man" nas suas letras. Também são mencionados pelo grupo de heavy metal W. A. S. P. no seu tema The Burning Man:
Rain Man em chamas desde as profundezas do inferno.
A canção de Bob Dylan intitulada Stuck Inside Of Mobile with the Memphis Blues Again, que aparece no álbum de 1966 Blonde on Blonde, diz:
Então, Rain Man deu-me os remédios.
Digo logo: entra, rápido.
E novamente em I Wanna be your livre:
E chega Rain Man com a sua varinha mágica, e o juiz diz que Mona não pode estar presa.
O artista de hip ho Ya Boy presta tributo a Rain Man na banda sonora que tem o mesmo título:
E, todo o mundo diz: senhor Rain Man, podia mandar-nos um dia de chuva?
Traz um guardada-chuva, por favor, traz um guarda-chuva...
A antiga estrela da música contra Tanya Tuucker também canta a Rain Man em Lizzie and the Rain Man:
Mas havia uma tal Lizzie Cooper, que dizia que ele era um mentiroso.
Dizia: chamas-te Rain Man, pois devias ter vergonha.
Mais adiante, as coisas começam a ficar realmente interessantes, tornam-se mais explícitas, dizem-se de frente . Por exemplo, eis o que diz a canção D'evils de Jay-Z:
Querido Deus. É verdade que eras capaz de me salvar?
Os Illuminati querem roubar-me a mente, a alma e o corpo...
Querido Deus. Eras mesmo capaz de me salvar?
Sociedade secreta. Tentam vigiar-me de perto...
E para Tupac, que foi assassinado:
Há quem diz que espera os Illuminati levem o meu corpo e o adormeçam.
Os negros da festa, com as suas drogas, são tão desordeiros como eu.
Uma estrela do rap, Fatboy Slim, também os menciona na sua canção intitulada Illuminati:
Illuminati é uma sociedade secreta que realmente existe,
Illuminati-ti-ti-ti-ti.
E LL Cool J no tema I Shot Ya:
Os Illuminati querem a minha mente e o meu corpo. Sociedade secreta.
Tentam vigiar-me de perto.
Bem, pois em lugar de ler estás letras por diversão, faça-se a seguinte pergunta: Que aconteceria se o que estás pessoas cantam fosse verdade?
Que alguém está a tentar dizer-nos algo, por incrível que pareça, como o faria Tavistock, na cara, que é o melhor que se vê? Será que estás pessoas que tentam dizer-nos algo são as mesmas sociedades secretas e os mesmos institutos de lavagem cerebral que controlam o mundo por entre as sombras? E se eu disser que não existem coincidências no mundo da espionagem e das sociedades secretas, no mundo do fumo e dos espelhos, no universo paralelo onde o Governo põe em ação os seus verdadeiros fins às escondidas? Leia a letra que se segue, tirada da canção Illuminati dos Prodigy:
Levei trinta e três anos para ver a verdade, que era tão clara.
Era demasiado jovem e não sabia exprimir-me correctamente.
Mas agora vou contar tudo, vou divulgá-lo, não é uma teoria. A conspiração é real.
Querem pôr-me uma camisa-de-forças, meter-me num quarto acolchoado e dizer ao mundo que existem 12 macacos, para criar confusão.
Os Illuminati querem a minha mente, a minha alma, o meu corpo. São uma sociedade secreta que tenta vigiar-me de perto.
Por que razão todos estes rappers, supostamente incultos,mestres cantores de música contry e roqueiros falam nas suas canções sobre os Illuminati, a Nova Ordem Mundial, Rain. Man e Guarda-Chuva? De facto, é algo que se torna cada vez mais frequente e habitual. Isto é o que diz um rapper chamado Puff Daddy Feat:
Os negros que morram no campo e todos os filhos nascidos.
Sabem que não estão de todo preparados para a Nova Ordem Mundial.
E estas referências não aparecem somente em letras de canções. Os vídeos musicais também estão repletos de símbolos maçónicos e de ocultismo. Os que mais se vêem são o Olho da Providência e a pirâmide em formas distintas, para não falar do solo maçónico de lajes brancas e pretas. Não é difícil imaginar o que é a Nova Ordem Mundial, e dos Illuminati já ouvimos falar, em parte graças aos romances populares de Dan Brown; mas quem é Rain Man?
Porquê à Vista de Todos?
É possível que se esteja a perguntar por que razão, se de verdade existe uma conspiração silenciosa para controlar o mundo, os supostos Mestres do Universo optam por fomentá-la por meio de canções vídeos e filmes de Hollywood em vez de ocultá-la? O certo é que as sociedades secretas gostam de ocultar as coisas à vista de toda a gente. E não é só servindo-se de vídeos e letras de canções. E se eu lhe disser que o assinado de Kennedy foi um ritual de sacrifício, o que no mundo oculto se conhece como "Matar o Rei"? E se eu lhe der provas suficientes que demonstram que isto é assim, contrariando a versão oficial dos factos, segundo a qual o presidente foi morto por um assassino solitário com uma bala mágica?
Para compreender o assassínio de Kennedy e encaixá-lo no mundo do controlo mental de Tavistock, as sociedades secretas, a conspiração para criar Um Mundo e o ocultismo dos nazis, deverá abrir as portas da percepção, entrar no desconhecido e mudar a maneira de ver os detalhes e as convergências fantásticas que se dão na vida. Era assim que os antigos percebiam o mundo. Abarcavam uma visão que detecta todo o vínculo e símbolo, começando pela importância dos nomes, latitude e longitude, assim como as divisões em graus que figuram na geografia e na cartografia; e depois as acções obsessivas que nascem da confluência de ambos e que acabaram por ser conhecidas como os rituais.
Os símbolos e as referências de outro tipo podem ser flagrantes ou capotadas de forma inconsciente, mas em estado consciente não são visíveis a olho nu. Nos filmes e nos vídeos, esta classe de mensagens subliminares faz-se por meio de cenas que contêm breves fotogramas de luz e escuridão que alternam com rapidez.
Em certas ocasiões, o simbolismo é descarado e muito fácil de identificar, mas como o significado das referências que estão subjacentes é desconhecido para a maioria, o cérebro limita-se a filtrá-lo, pois considera-o insignificante e sem sentido. Contudo, é o que não lhe falta. Ficará espantado ao ver de que forma tão implícita se organizou o assassinato de Kennedy, apesar do aparente caos e desconcerto das cenas.
Para entender os mistérios das sociedades e símbolos secretos seria melhor ter em conta um aforismo da Física de Einstein que diz o seguinte: " as relações temporais que existem entre os sucessos supostamente dizem respeito, em primeiro lugar, às relações físicas concretas que se produzem entre eles."
As sociedades secretas, as lojas maçónicas, as seitas, e os espiões utilizam símbolos secretos para mostrar qual a sua afiliação. Nas "actuais" circunstâncias, o eterno psicodrama pagão magnífica-se, precisamente porque a feitiçaria não é algo que o homem do século XX possa aceitar como real.
Deve ter-se em conta que o objectivo em ultima instância do assassinato de John Fitzegerald Kennedy não era político nem económico mas sim um acto de feitiçaria, pois neste panorama global de mentiras, crueldade e degradação, a força que todos têm reside no controlo da mente sonhadora e no domínio das suas forças. Não se pode esquecer que uma vez que se espalhou o vírus letal, a enfermidade encarregar-se-á do resto. Algo morreu na população norte-americana naquele dia 22 de Novembro de 1963; chama-se idealismo, inocência ou procura pela excelência moral. O verdadeiro motivo e a razão do assassinato de Kennedy foi a transformação dos seres humanos.
Quanto mais se estuda o controlo mental, as sociedades secretas e o oculto, mais se compreende a subtileza e o simbolismo que se escondem por debaixo da chamada "ciência dos nomes"; a bruxaria das palavras que são subjacentes ao assassinato de Kennedy. " o assassinato de JFK choca com esta ciência de modo decisivo e contém um verdadeiro pesadelo de complexos símbolos relacionados com a violência, a perversão, a conspiração, a degradação e a morte." Vejamos o caso mais de perto.
Matar o Rei (continuando a citar)
O clássico de James Shelby Downard, da cultura underground, Sorcery, Sex, Assassination and Science of Symbolism, liga diversos sucessos históricos dos EUA a um grandioso plano oculto de várias sociedades secretas. A sua obra de investigação, que fala das surpreendentes ligações no assassinato de Kennedy, permanece incomparável, mesmo tanto tempo após a morte do autor. Downard escreveu:
"O presidente Kennedy e a sua esposa saíram de Temple Houston e foram recebidos às 24 horas por uma multidão incansável que tinha ido a Fort Worth para aplaudirem o viril "Deus Sol" e a sua esposa, de deslumbrante erotismo, a "Rainha do Amor e da Beleza". Na manhã de 22 de Novembro, chegaram de avião à porta 28 do aeródromo Love Field de Dallas. O número 28 é uma das correspondências que figuram na numerologica cabalista de Salomão; o nome salomónico que representa é "Beale".
Aos 28 graus de latitude do estado do texas encontra-se a localização do que antigamente fora o gigantesco "Rancho Kennedy." Aos 28 graus de latitude encontra-se também Cabo Canaveral lugar do lançamento da ida à Lua, que apenas foi possível graças a diversas façanhas realizadas pelo presidente, se não também graças à sua morte, já que levar os mações à Lua era algo que só se podia fazer depois de se ter declarado "morte ao Rei." Entre os templários, o grau 28 de latitude corresponde ao "Rei do Sol". O presidente e a primeira-dama chegaram no Air Force One, que tinha o nome de código "Anjo".
O desfile de carros partiu de Love Field em direcção à praça Dealey. Nessa praça encontrava-se o templo maçónico de Dallas (actualmente demolido) e existe lá uma marca que assim o testemunha.
A estação da CIA em Nova Orleães, cujo quartel-general estava num edifício do templo maçónico, planificou uma importante estratégia de "protecção" da praça. Dallas, que pertence ao estado do Texas, está a uns 15 quilómetros a norte do paralelo 33. O grau 33 é o mais alto na maçonaria, e a loja fundadora do Rito Escocês dos EUA criou-se em Charleston, Carolina do Sul povoação situada exactamente sobre o paralelo 33.
A praça Dealey está muito perto do rio Trinity que, antes de se adoptarem medidas para controlar as cheias, a inundava com frequência. Por isso a praça Dealey simboliza tanto o tridente como quem o trás, Neptuno, o deus do mar. A este lugar do tridente e de Neptuno chegou a "Rainha do Amor e da Beleza" com o seu esposo, o bode expiatório, que no rito de "Matar o Rei" é o "Ceannaideach" (Cabeça Feia ou Cabeça Ferida em gaélico). Atenção ao seguinte: A "rainha" é Jackie e " Ceannaideach" é como se diz Kennedy em gaélico. Na Escócia, o escudo de armas e a iconografia dos Kennedy estão repletos de folclore. A sua planta insígnia é um carvalho e o seu emblema um golfinho. O que podia ser mais casual que JFK receber um tiro na cabeça perto de um carvalho que existe na praça Dealey? Pode considerar-se casualidade algo assim?
Às 12h22 da tarde, (dia 22/12/2012 às 12:22, foi o fim da contagem Asteca, "fim do mundo" conjugação de astros que só voltará a acontecer desde então a 26000 anos, se olharmos em redor achamos talvez uma patetice, será que todos vêem da mesma forma? Em que planos terá começado o tal fim do mundo, bom deixando de divagar e voltando a citar), Às 12h22 da tarde, uma comitiva desceu Main Street em direcção à tripla passagem subterrânea, mas antes teve de passar em Elm Street. Essa rua tinha sido o cenário de numerosas rixas com armas de fogo, agressões com facas e outros actos de violência. Nela fica o teatro Majestic e é, além disso, o distrito do mercado negro e das casas de penhores, uma zona industrial.
As ruas de Elm, Main e Commerce alinhadas com a tripla passagem subterrânea configuram um tridente, como se pode ver em qualquer mapa de Dallas. Muitos analistas sustêm que na emboscada de fogo cruzado de Kennedy intervieram pelo menos 3 assassinos.
Uma das premissas básicas da Maçonaria é que os assassinos actuam em grupos de três. No código empregue pela loja, aos assassinos chamam-se artesãos indignos. Segundo a lenda maçônica, Hiram Abiff, que foi o arquitecto do Templo de Salomão e o mítico progenitor da Maçonaria, foi assassinado por três "artesãos indignos". Como a Maçonaria está obcecada pela ideia de ver a terra como um tabuleiro de jogo (as telas de um mosaico; daí os solos maçónicos, que se assemelham a um tabuleiro de xadrez) e pelos elementos auxiliares necessários para facilitar a "partida", preocupam-no principalmente as ferrovias e o pessoal que trabalha nas mesmas, de tal forma que, para além da profissão de advogado e a de artista de circo, não exista outro ofício que conte com uma percentagem tão elevada de mações como a do trabalhador das ferrovias.
Alguns minutos depois de John Fitzgerald Kennedy ter sido assassinado, três "vagabundos" (artesãos indignos) foram detidos nos terrenos ferroviários que existem por detrás da praça Dealey.
Nunca se revelaram dados relativos à identidade destes três homens nem do agente que os deteve. A única coisa que resta daqueles minutos é uma série de fotografias, um acompanhamento ritual da Missa Negra que era a imolação cerimonial de um rei, o inconfundível cartão de visita assassino maçónico, a aparição de Jubela, Jubelo e Jubelum, os três "artesãos indignos", "que não serão acusados de nada". Este simbolismo ritual é necessário para que se cumpra a intenção alquímica de dar a morte ao " rei de Camelot".
O nome Dealey divide-se simbolicamente nas sílabas "Dea", que significa deusa em latim e, "Ley", que pode ser lei ou norma, ou mesmo referir-se a linhas de importância geográfica preternatural em religiões, vinculadas à natureza, que professavam os ingleses antes do cristianismo.
A disposição e a colocação sistemática de coisas simbólicas relacionadas com a morte de Kennedy indicam que foi vítima propiciatória de um sacrifício.
O propósito de um ritualismo tão macabro vê-se também noutros detalhes simbólicos que culminam finalmente em "Pôr à Luz Tudo o que Está Oculto"
Lee Harvey Oswald
O apelido Oswald significa "força divina" (em alemão). O diminutivo é "os" ou "Oz" e denota força. A força divina faz parte integrante do rito de "matar o Rei". O papel que desempenhava a "força divina" no ritual de "matar o Rei" na praça Dealey ("lei da deusa") deve ser estudado com muita atenção.
Também deve ter-se em conta o facto de se chamar (Jack) Ruby quem matou (destruição) "Oswald", em relação às "sapatilhas de rubi" que aparecem no Feiticeiro de Oz. Podemos enganar-nos, dizendo que este não é mais do que um conto de fadas, mas, de todas as formas, simboliza o imenso poder que tem a "luz rubi", conhecida como laser.
É possível que tenham implantado um aparelho de biotelemetria em Oswald na União Soviética, quando esteve lá como "voluntário" no Centro de Controlo de Comportamentos de Minsk. Oswald partilhou o quarto com cubanos e diz-se que foi amigo de um homem de Castro, de quem só se disse que era um "homem-chave". A "chave" é um dos símbolos mais importantes da Maçonaria e simboliza o silêncio.
A Necrologia de Arlington
Tanto Kennedy como Oswald foram enterrados num lugar chamado Arlington: Kennedy no Cemitério Nacional, que está próximo da cidade de Washington, e Oswald no cemitério de Rosehill, perto de Arlington, Texas. A palavra "Arlington" tem um peso importante na feitiçaria e misticismo maçónicos e, possui um significado oculto que a relaciona com o culto dos mortos.
No túmulo de Kennedy há um círculo de pedras em cujo centro arde um fogo que se denomina "chama eterna". O fogo que arde no centro do círculo indica um ponto de leste, o mesmo tipo de simbolismo que se pode ver no féretro de Kennedy, que se encontra no centro do Capitólio. Um pouco dentro de um círculo simboliza o Sol no culto do astro da Antiguidade. Também era um símbolo de fecundidade, já que o ponto simboliza um falo e o círculo uma vagina."...
... Desde cedo que a investigação das várias disciplinas sociais, que afectam o comportamento humano e o pensamento em grupo, foram sempre financiadas por instituições com fortes ligações a mecanismos de controlo, como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, a Fundação Russel Sage e a Fundação Josiah Macy Jr., para referir apenas algumas. ...
O poder das grandes Fundações é lendário. Desde o fim do século passado que instituições como a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller ou a Fundação Russell Sage tem conseguido sobrepor-se às objecções de governantes eleitos e continuam a moldar por completo a política educativa da América, a sua política de saúde pública e até as operações do próprio governo federal. ...
A Fundação Josiah Macy e patrocinada pelo director médico, Frank Fremont-Smith. De certa forma, foi a primeira incursão da Fundação no "controlo da mente". A Cerebral Inhibition Meeting teve como estrela um especialista de renome em hipnotismo, chamado Milton Erickson. A discussão centrou-se ao redor de "problemas de inibição central do sistema nervoso", contribuindo para lançar as bases do que mais tarde viria a ser a teoria cibernética. ...
(Passa-se após a 2ª guerra mundial e nasce o célebre instituto de Frankfurt financiado pela fundação Macey, com estudos para controle das populações pelo uso das drogas nomeadamente LSD, cuja grande experimentação foi iniciada em Woodstok).
MM:.QQ:. IIr:.
Aconselho-vos que vivamente leiam o livro de onde retirei estes textos que é: (o Instituo Tavistock, As forças ocultas que nos controlam de Daniel Estulin) Publicações Europa-América.
Mas antes de terminar gostaria de partilhar aqui algumas preocupações que necessariamente ficam a pairar.
1- de facto quem somos nós Maçons, ou melhor dizendo, as Obd:. MM:. onde nos querem conduzir?
2- sei por um querido amigo N:. Ir:., que de facto o grau 33 tem diferenças substanciais e de forma, onde os contactos são fora de tudo o que podemos imaginar e onde corre informação privilegiada a que nós não temos acesso.
3- sei que elementos do grau 33 têm ou tinham, reuniões secretas e periódicas com cúpulas do Opus Dei, essas reuniões realizavam-se depois da meia noite nas criptas da igreja S. Nicolau, os grupos profissionais presentes nessas reuniões, juízes e advogados e talvez gente da história, não tendo participação de médicos, hoje não sei se mudaram de local, não consegui até agora obter mais informações.
4- será que é acima do grau 33 que se formam ou são coaptados os Illuminati?
5- será que nós nas bases temos capacidade real para promover, efectuar alguma mudança no sentido puro das questões com que quizenalmente aqui nos debatemos e nos participados temas que levamos para fora destas paredes, para lutarmos pela construção de uma sociedade mais justa, com menos diferenças e mais democrática?
6- até que ponto cada um de nós, utilizador de televisão por via directa ou indirecta estamos imbuídos, seduzidos, conduzidos, ou seja manipulados pela força do controle das mentes, para trabalharmos no sentido que essas forças, visíveis no esplendor da sua simbólica, mas invisíveis nos seus agentes, nos impõe pelo sub-reptício controle da mente?
7- verificamos desde a década de 90 a clara vitória da economia sobre a política, deixando de haver políticas, para existirem apenas políticos que não são mais do que agentes ao serviço da facilitação das suas sociedades a serem controladas e a trabalharem "in"conscientemente" para as metas Bilderberg que será a face mais visível dos Iluminati?
8- somos a Resp:. L:. Salvador Allende, fazendo jus à memória deste Il:. colega e Ven:. Ir:. Que deu a vida pelo ideal que repetidamente dizemos que nos une e nos faz ser uma família e que acredito que nas diferenças inerentes a cada um somos todos iguais, aliás, o que nos torna mais iguais, é a fantasia de que somos diferentes...
9- a divisa da Ord:. M:. Mais ou menos deísta/teísta é Ordo ab Chaos e, isso mesmo verificamos todos os dia neste mundo que manipulado fundamentalmente pelos EUA, com os seus acordos com a Mossad e pactos a nível de cúpulas com KGB. Como já pudémos inferir pelas Fundações que financiam a CIA e suas coligações pontuais, não sendo mais uma polícia de defesa de um estado mas de ingerência nas políticas externas mundiais, para manipulá-las a seu gosto, ou dos seus patrões, criando cada vez mais instabilidade para o mundo estar mergulhado num caos, absolutamente controlado e de onde surgirá, a pedido dos povos (novos escravos graças a deus) um Império, a Nova Ordem Mundial...
A Europa vai ser ou está a ser manipulada pelas multinacionais e pelos políticos europeus vendilhões do templo, que tudo têm vendido por "trinta dinheiros", veja-se o tratado transatlântico...
Sei MM:.QQ:. IIr:. Que as lutas combatem-se de dentro para se poder mudar alguma coisa, o que poderemos nós fazer dentro da N:. A:. Ord:.?
Claramente com este G:. M:. Que está na linha Bilderberg. Sim, que podemos fazer? Votar mais participativamente? Agir mais directamente nas paramaçonicas? Por coincidência feliz, até já temos um Q:. Ir:. nisso implicado e só teremos que o apoiar.
Sei que começamos a dar passos muito titubeantes na tentativa de podermos controlar os desmandos internos (modestamente é onde podemos começar) e sei que o grupo que começou já a tentar nisso trabalhar irá precisar do apoio e implicação de todos, numa luta desinteressada e dirigida para uma obra que acreditamos necessita de mudanças urgentes.
"Ramsey" fez o favor aos franceses ou deu o primeiro paço para que a M:. "linkada" ao Royal Arch, inicie de forma organizada e concertada a formação dos Iluminatii?
Liberdade é fazermos coisas sem nos zangarmos com a vida (frase de uma criança de 6 anos publicado no cancioneiro infanto juvenil edições Piaget).
Pedro Hispano, M:.M:.
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