Transcrito, com a devida vénia e respectiva autorização, mais um Soneto de Adilson Zotovici
Oh quão doce criatura
Que de amar não se cansa
De alva alma tão pura
Marca do amor, da bonança!
Vê-se claro em tua figura
Toda bem-aventurança
Gravado em tua candura
Que do PAI és semelhança
O teu riso é confiança
O abraço desenvoltura
Teus olhos toda pujança
Em ti habita a esperança
Vez que a própria ventura...
Sagrada e terna “criança” !
Adilson Zotovici
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