…como afirmou SIMONE DE BEAUVOIR,
“…todos os Homens são mortais, mas para cada Homem a sua morte é um acidente e, mesmo que ele a conheça e consinta, <é uma violência indevida… (1)
…nunca esqueçamos que ante a insinuação dum assassínio piedoso, em nenhuma circunstância, e sob nenhuma pressão, devem os
Médicos “dar drogas venenosas a alguém, nem jamais
sugerir tal conselho” … reza o Juramento de HIPÓCRATES… (2)…Vida Biológica não se identifica com Vida Humana. Pode haver Vida Vegetativa depois de ter desaparecido, de todo, o rastro de Vida Humana... (3)
Comecemos pela “Declaração de GENEBRA da Associação
Médica Mundial” revista em Outubro de 2017 na passada 68ª Assembleia - CHICAGO
(EUA) .
Aí se afirma, entre outros compromissos, que o MÉDICO se obriga
Aí se afirma, entre outros compromissos, que o MÉDICO se obriga
“… - a considerar a
SAÚDE e o BEM-ESTAR do seu DOENTE como as primeiras preocupações;
… - a RESPEITAR a
Autonomia e a Dignidade do seu DOENTE;
… - a GUARDAR o máximo
respeito pela Vida Humana;
… - a EXERCER a
profissão com Consciência e Dignidade e de acordo com as boas práticas médicas;
… - a PARTILHAR os seus
conhecimentos médicos em benefício dos Doentes e da melhoria dos Cuidados de
Saúde…” (4).
#
Definições
LUCÍLIA NUNES recorda-nos o “…significado GREGO de
“EUTHANASIA” (morte serena,
agradável)…” (5) também
chamada de boa morte como nos explica DIEGO GRACIA: “…há situações de tal deterioração, por
exemplo física, que o atingimento
desse ideal…” o “…da felicidade ou da plenitude
vital (a “eudaimonia” de ARISTÓTELES)…” (6) se torna
impossível “…pelo que os filósofos antigos, sobretudo os Estóicos,
consideraram que nesses casos o dever moral era o de não morrer
indignamente…e que o correto era buscar a boa morte (e isso significa “eutanásia”)…” (7).
Mas LUCÍLIA NUNES lembra-nos que “…hoje se define eutanásia como a ação iniciada por um Profissional de Saúde para pôr termo à Vida de uma Pessoa, a seu pedido…” (8) e que”… a Morte é deliberadamente provocada, sendo que a Pessoa solicita a Morte e um Médico a realiza, cumprindo um conjunto de requisitos e procedimentos…” (9). Mais nos lembra que “…suicídio assistido...define o processo em que uma Pessoa quer pôr termo à <sua> Vida e outra Pessoa põe os meios à <sua> disposição, sendo que <é> o próprio que realiza o ato...” (10).
# História antigaMas LUCÍLIA NUNES lembra-nos que “…hoje se define eutanásia como a ação iniciada por um Profissional de Saúde para pôr termo à Vida de uma Pessoa, a seu pedido…” (8) e que”… a Morte é deliberadamente provocada, sendo que a Pessoa solicita a Morte e um Médico a realiza, cumprindo um conjunto de requisitos e procedimentos…” (9). Mais nos lembra que “…suicídio assistido...define o processo em que uma Pessoa quer pôr termo à <sua> Vida e outra Pessoa põe os meios à <sua> disposição, sendo que <é> o próprio que realiza o ato...” (10).
Sabemos que “…ESPARTA se “libertava” dos débeis, que os BRÂMANES abandonavam as Crianças na selva
e <que> vários Povos
da Polinésia …”davam a morte” aos anciãos e praticavam infanticídio por hábito quando os filhos excediam um certo número…”
(11). Fica, assim, claro o desprezo
pelo Ser Humano quer pela velhice e consequente falta de produtividade,
quer pelo excesso de filhos e consequente falta de capacidade para o seu
sustento. Da mesma forma o uso eugénico
da eutanásia “… para “acabar” com os monstros, os Doentes incuráveis e crónicos, os
delinquentes graves e os loucos … e ainda os inúteis e pouco produtivos…” (12)
foi prática por este Mundo fora.
Sê-lo-á ainda hoje? Há , também, que ter em conta o conceito de “…assassínio piedoso…” (13), isto
é, o outrora efetuado em contexto de
grande sofrimento do Doente sem que a Medicina ou a logística da época (técnica
e outra) permitissem o seu controle, designadamente em PORTUGAL tal como a
descrição do “…ato de “homicídio
ritual” praticado por cristãos-novos
nos agonizantes…“ (14). Noutras culturas, como a dos CELTAS e a da BIRMÂNIA, “…enforcavam os Doentes sem salvação…” (15)
e na dos “…Povos
ESCANDINAVOS, ESLAVOS ou das Ilhas FIDGI … se “punha termo”, além dos anciãos, … aos Doentes que os
sobrecarregavam…” (16). Tudo isto nos leva à Moral e à
Ética com o preceito de que “…não matarás (evocado por MOISÉS no “Decálogo”)…” (17) ou
ainda com a prática dos Princípios da Beneficência e da não-Maleficência,
sistematizados nos primórdios da Ética
principialista dos anos 70 do século XX.
# Séculos XX e XXI
Definido o Conceito de “eutanásia” visitemos a sua
aplicabilidade atual:
Ø No
URUGUAI, em 1934, foi legislado
o chamado “…homicídio
piedoso despenalizando-o sob
certas condições, incluindo que a Pessoa tivesse feito “súplicas reiteradas”…
(18);
Ø Na
HOLANDA, “…onde foi
despenalizada em 1993 e depois
legalizada em 2002 com a “Lei sobre Cessação da Vida a pedido e o Suicídio Assistido”… (19);
Ø Na
BÉLGICA, onde foi ”…legalizada em 2002 na
circunstância de Doente Adulto ou Menor emancipado, com
capacidade e consciência na altura da realização do pedido encontrando-se
numa situação clínica irreversível que causa um sofrimento insuportável
resultando de uma condição acidental ou patológica grave e incurável tendo
sido, em 2014, alargada aos Menores
de idade…” (20);
Ø No
LUXEMBURGO, legalizada “…desde 2008, igualmente sob
certas condições…” (21);
Ø Na COLÔMBIA ,“…a Eutanásia foi despenalizada em 1997 e legalizada em 2015…” (22);
Ø Na
SUIÇA ,“…não existe penalização
para o Suicídio Assistido...desde
que a Pessoa que presta ajuda ao suicida não tenha motivos de interesse próprio
e existem, como é sabido, organizações que ajudam na morte voluntária no que já
foi considerado ”turismo de morte”…” (23);
Ø Nos
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA , “…em cinco Estados, a legislação permite aos Médicos prescrever
medicação letal em situação terminal como no OREGON desde 1997, em WASHINGTON desde 2009,
em VERMONT desde 2013, na CALIFORNIA
desde 2016 ou em MONTANA desde 2009…” (24).
# Análise
“…A nossa primeira
obrigação moral é fazer com que as Pessoas não cheguem a situações que <as> classifiquem como piores que a morte. Para isso é necessário humanizar
as situações … dos Doentes críticos e terminais…” (25) que é o que “…tentam levar a cabo os chamados “Cuidados paliativos”…” (26). Então “…quando uma
Pessoa diz “quero morrer” o que <essa Pessoa> está dizendo é que “quero viver
de outra maneira” … e a nossa primeira obrigação é ajudá-la que viva, por exemplo, sem dor física
se for esse o caso …” (27). Essa ajuda deverá avaliar “…qual o significado do sofrimento individual…” (28) através
do ato de “…escutar <o doente e
permitir-lhe condições para >
… falar à vontade…” (29). Há, no entanto, Doentes com quadros
clínicos em que a única ajuda possível para controlar os sintomas é a “…chamada “sedação paliativa”…que
consiste em diminuir a consciência do Doente, com o que evitamos que sofra…” (30). Liberdade para decidir nos momentos finais? Condições para a autonomia do Doente?
Vejamos, agora, o conceito de “…eudaimonia (que significa plenitude) de tal modo que, quando ARISTÓTELES diz que o objetivo moral da
Vida Humana <é> a elaboração da eudaimonia, o que <ele> está
afirmando é que todo o Ser Humano tem obrigação de procurar a plenitude, exercitando os seus dotes
naturais de modo que deem de Si tudo <o> que for possível. O
problema é que a própria natureza pode alterar-se de tal modo … que o ideal da eudaimonia já não resulte possível…” (31). O Doente, muitas vezes, deve
sentir-se “…obrigado a aprender como <é> estar
doente, …como <é> adaptar
a sua vida à doença e como <é> suportar
a inquietação, o medo, a apreensão, o incómodo, o sofrimento…” (32) e,
nessa altura, “…cabe ao Médico ensinar a paciência
num mundo em que não há tempo para nada…” (33). Sabemos que o “…sofrimento e o seu significado variam de pessoa para pessoa…” (34) mas
também sabemos que “…do contacto, do
Médico e…da Enfermagem, com os males dos
Doentes resulta…um outro sofrimento, sentido por aqueles cuja missão é tratar,
e que os abala profundamente…” (35). Até aqui foram descritos casos em
que o sofrimento é muito doloroso fisicamente, podendo ser anulado ou minorado
significativamente com o “armamentário”
hoje em dia ao dispor dos Médicos. Mas falemos agora do caso “…das pessoas com secções medulares completas a nível cervical, ou
daquelas que padecem de graves doenças neuro-degenerativas; nestas a dor
física não existe … mas pode haver um grande sofrimento psíquico ou
espiritual que, embora possa ser melhorado,…haverá sempre casos em que o
sofrimento continua apesar dos nossos esforços. São estes os casos em que poderá
fazer algum sentido colocar-se o tema do
suicídio, do suicídio assistido ou da eutanásia … mas
sempre haverá que vê-los como o que são: situações
excepcionais. O que não deve é confundir-se a “excepção” com a
“regra”…” (36). Encarar a Morte é doloroso não só
para o Doente mas também para os seus familiares e amigos. No entanto “…hoje em dia assiste-se a uma medicalização da Vida e da Morte…” sendo “…a forma mais frequente de morrer <sê-lo> sozinho,
na frieza do meio hospitalar…” (37). Pode mesmo afirmar-se que a
Sociedade atual “…prolonga o mais possível a Vida dos Doentes
mas não os ajuda a morrer porque
a Morte é considerada humilhante para um mundo com técnicas tão evoluídas…” (38). Além disso poderá afirmar-se que
é “…a solidão da Vida <que> conduz à Morte
isolada…” (39) tendo-se passado “…da Morte Solidária <no seio de
familiares> para a Morte Solitária…” (40) numa cama hospitalar pois o “…modelo de civilização atual impõe a denegação da Morte e das
necessidades culturais de solidariedade e de ritualizações…” (41) como
seriam, por exemplo, as “últimas
palavras” a entes próximos. Assim, a “…regra deve ser o dignificar, <com> tudo
o que possamos, as situações do Final da Vida, com estratégias como as dos
“Cuidados paliativos” ou as das “Unidades de Dor”…” (42) e “…há que legislar isso em vez de <legislar> a
eutanásia. O que não quer dizer que não haja razões para despenalizar o chamado
suicídio assistido em certos pressupostos.
Mas será necessário ir com muito cuidado…pois “não convem pôr o carro à frente
dos Bois!”…” (43).# “Erros” de diagnóstico ? “Erros” de prognóstico ?
Atualmente, apesar da
Biotecnologia (cada vez mais avançada) de que podemos usufruir para efetuar um
diagnóstico correto, nunca poderemos afirmar, contudo, que não venha a existir
(no médio ou no longo prazo) uma tal evolução científica que nos leve a ter de
corrigir esse diagnóstico e, consequentemente, o correspondente prognóstico. Se, entretanto, “…”os Cuidados Paliativos” (nos
seus quatro pilares: controlo de
sintomas, comunicação, apoio à família e inter-disciplinaridade)…” (44) não forem considerados suficientes
e alguém entender colaborar com o suicídio assistido, a morte assistida ou até a eutanásia ficará o colaborador desse
ato com o “peso” de ter permitido
aquilo que, mais tarde, poderia ter vindo a ser evitado. É por isso que temos de
enfrentar, com muita prudência, a possibilidade dos “erros” de
prognóstico que se tornam mais graves à medida que são colocadas, ao dispor das equipas de “Cuidados
Paliativos”, mais “ferramentas” no sentido de prolongar a Vida Humana com
Qualidade e, principalmente, com Dignidade. Recordemos agora a “…fórmula de LANDOUZY:
Ø Curar algumas vezes,
Ø Aliviar muitas,
Ø Nunca deixar de consolar…” (45).
Neste pensamento fica clarificado
que “…a Medicina é uma esperança indefinidamente repetida, ela é em si mesma
uma ideologia optimista e progressista…” (46). Assim, perante este panorama, “…a Morte tornou-se um fenómeno técnico em
que o próprio é um protagonista apagado…” o que
“…contrasta com as descrições <antigamente> conhecidas
em que o moribundo estava em casa, rodeado pela família <e> ditava as <suas> últimas
vontades…” (47). O próprio funeral “…tornou-se um
acto público e comercialmente organizado…” onde se “…fala de tudo na vigília excepto do morto…” (48). TOLSTOI escreveu: “…morre-se só e no meio de mentiras...” (49).
# Conclusões
“…O Médico não pode
deixar de ser sempre o defensor da Vida Humana…” (51) e, “…mesmo se todas as razões dessem consistência e justificação à eutanásia, jamais os Médicos
consentiriam em transformar a sua Arte num instrumento homicida…”
(52).
A Comissão de Bioética(DH-BIO) do Conselho da EUROPA elaborou um “Guia sobre o processo de decisão relativo a
tratamentos médicos em situações de Fim de Vida” onde conclui que: “prolongar a Vida não
tem de ser a finalidade única da prática Médica, esta deve <antes
ser>, tanto quanto possível, aliviar
os sofrimentos…” (53) e reforça, mais adiante, que “…em situações
de Fim de Vida, o objetivo do
tratamento e do cuidar é, acima de tudo, melhorar
a qualidade de Vida do Doente…” (54) como é o caso dos “…tratamentos da Dor ou de outros sintomas que causam desconforto…” (55),
Termino citando JOÃO RIBEIRO DA SILVA:
“…o Homem não precisa
da eutanásia, mesmo no momento
em que a Medicina vacila e é ineficaz, precisa
sim … da compreensão, da inter-ajuda, da presença humana e de todo o
equilíbrio do Saber. Na verdade, a objetividade do diagnóstico e a correção
da terapêutica têm de completar-se pelo apoio que se oferece, pela mão
que se estende…” (56).
por PIRES JORGE M:. M:.(2) BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 27;
(3) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 15;
(4) “ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL”, https://www.wma.net/policies-post/wma-declaration-of-geneva (tradução espontânea de ROSALVO ALMEIDA, feita em 19.10.2017);
(5) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 70;
(6) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 14;
(7) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 15;
(8,9) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 70;
(10)LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 74;
(11)BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 3;
(12)BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 3,4;
(13)BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 9;
(14,15,16) BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 8;
(17) BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 15;
(18,19,20, 21,22) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 73;
(23) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 74;
(24) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: pp 74-75;
(25) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 20;
(26,27) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 15;
(28,29) MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 329;
(30,31) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 17;
(32,33,34,35) MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 330;
(36) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 17;
(37,38) MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 334;
(39,40) FERNANDO CATROGA, “Recordar e Comemorar. A raiz tanatológica dos ritos comemorativos”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS-Bioética 2, 2002: p 308);
(41) FERNANDO CATROGA, “Recordar e Comemorar. A raiz tanatológica dos ritos comemorativos”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS-Bioética 2, 2002: p 317);
(42,43) DIEGO GRACIA , “Entrevista sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017: p 19;
(44) LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 85;
(45) LANDOUZY ( citação in BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 24);
(46) MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA de Lisboa, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 335;
(47,48) MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 334;
(49) TOLSTOI (citação in MADALENA BOTELHO, “O significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in “Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 334);
(50) A RAMON DE LA FERIA, “Um MORRER que respeita a VIDA”, Palestra na “Faculdade de FARMÁCIA”, “Licenciatura em CIÊNCIAS da SAÚDE”, Universidade de LISBOA, 2016: p 5;
(51) BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 25;
(52) BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930: p 26;
(53,54,55) Comissão de Bioética (DH-BIO), “Guia sobre o processo de decisão relativo a tratamentos médicos em situações de Fim de Vida”, Conselho da EUROPA, Dezº/2014: p 12;
(56) JOÃO RIBEIRO DA SILVA, “A ÉTICA na Medicina Portuguesa”, “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, 1994: p 172.
A RAMON DE LA FERIA, “Um
MORRER que respeita a VIDA”, Palestra na “Faculdade de FARMÁCIA”,
“Licenciatura em CIÊNCIAS da SAÚDE”, Universidade
de LISBOA, 2016
“ASSOCIAÇÃO MÉDICA
MUNDIAL”, https://www.wma.net/policies-post/wma-declaration-of-geneva
(tradução espontânea de Rosalvo Almeida, feita em 19.10.2017)
BARAHONA FERNANDES, “A
EUTANÁSIA”, Conferência realizada na ”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A
MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15, 13/Abril/1930
Comissão de BIOÉTICA
(DH-BIO), “Guia sobre o processo de decisão relativo a
tratamentos médicos em situações de Fim de Vida”, Conselho da EUROPA, Dezº/2014
DIEGO GRACIA , “Entrevista
sobre Eutanásia com o Prof. Doutor DIEGO GRACIA” (conduzida por Jorge
Teixeira da Cunha), Revista da “Faculdade de TEOLOGIA”/PORTO “HUMANÍSTICA E
TEOLOGIA”, tomo XXXVIII, Fascículo 1, Jun 2017
FERNANDO CATROGA, “Recordar
e Comemorar. A raiz tanatológica dos ritos comemorativos”, in “Contributos para a Bioética em Portugal”
(Coordenação: João Ribeiro da Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro
de Bioética da “Faculdade de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS-Bioética 2, 2002
JOÃO RIBEIRO DA SILVA, “A
ÉTICA na Medicina Portuguesa”, “Faculdade de Medicina”/LISBOA, 1994
LANDOUZY ( citação in BARAHONA FERNANDES, “A EUTANÁSIA”, Conferência realizada na
”Faculdade de DIREITO”, Separata de “A MEDICINA CONTEMPORÂNEA”, nº 15,
13/Abril/1930: p 24)
LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não puder decidir?”, Coleção “ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1,
Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016
MADALENA BOTELHO, “O
significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in
“Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da
Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade
de MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS
- Bioética 2, 2002
SIMONE DE BEAUVOIR (citação in LUCÍLIA NUNES, “Ética no FIM DE VIDA – E quando eu não
puder decidir?”, Coleção
“ÉTICA para o nosso tempo”, nº 1, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2016: p 89)
TOLSTOI (citação in MADALENA BOTELHO, “O
significado do sofrimento individual e da morte nas diferentes culturas”, in
“Contributos para a Bioética em Portugal” (Coordenação: João Ribeiro da
Silva, António Barbosa, Fernando Martins Vale), Centro de Bioética da “Faculdade de
MEDICINA”/LISBOA, Edições COSMOS - Bioética 2, 2002: p 334)
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