A 11 de Setembro de 1973, um Homem Livre e de Bons Costumes, ocupava o mais alto Cargo de uma Nação imensa eleito pelo voto popular.
As causas e consequências da sua morte foram e serão escalpelizadas sob as perspectivas social, política e filosófica.
Mas sob o olhar simples de uma mulher ou de um homem, o desaparecimento de um digníssimo representante da espécie humana no seu estado mais puro causará, sobretudo, uma arrepiante tristeza.
42 anos depois a sua coragem, o seu espítito de luta e a sua indomável vontade de defender a Liberdade, Igualdade e Fraternidade não pode nem deve cair no esquecimento. Até sempre!
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