Com a devida Vénia e respectiva autorização se transcreve este Poema de Adilson Zotovici:
AO BOM MESTRE
Eu penso não ser do agrado
A quem seu canteiro frequenta
E tem com frequência notado
Que livre pedreiro se isenta
Quem vive num canto isolado
Ao lado dum igual não se senta
Que tem o nariz empinado
Somente discorda e lamenta
Que diz seu cinzel já cansado
E o maço pesado, não aguenta
Pra desenvolver seu mestrado
No entanto a mestria sustenta;
Ao bom mestre, diz o ditado,
Não há uma má ferramenta !
Adilson Zotovici
Sem comentários:
Enviar um comentário