CHOREMOS, CHOREMOS, CHOREMOS!
CHOREMOS, CHOREMOS, CHOREMOS!
A homenagem de Adilson Zotovici a um grande Livre-Pensador:
IRMÃO
AMANDIO SILVA
Austero, irrequieto,
Um cavaleiro hodierno
Guerreiro armado de afeto
Partiu num dia de inverno
Erigiu aqui por completo
Que legado sempiterno
Forte muro a prumo, concreto
De obreiro hábil, fraterno
O justo, perene objeto !
Irmão de gestos paterno
Seleto entre os mais...predileto
Um livre pedreiro superno
Chamou o Grande Arquiteto
Para obrar no Oriente Eterno !
Adilson Zotovici
O Maçom no
Séc. XXI – As Redes Sociais
“O Facebook é a mais apavorante máquina de espionagem já inventada.” JULIAN ASSANGE
Em entrevista ao Expresso, o neurocientista António Damásio diz que as redes sociais "são uma das mais espetaculares razões de declínio da qualidade de vida" e que o acesso rápido e maciço a informação mal pensada "é um risco extraordinário".
“As redes sociais são uma armadilha” Zygmunt Bauman
O que tem em comum os Maçons e as Redes Sociais no Séc. XXI?
O que tem em comum é que ambos funcionam em rede, de âmbito universal, com motivação comum e com um propósito de partilha de conhecimento.
O que não tem em comum os Maçons e as Redes Sociais no Séc. XXI?
Os maçons são ritualistas, discretos e livres – pensadores, que trabalham em loja e que são originários do século XVIII («oficialmente» com a fundação Grande loja de Londres - 1717) enquanto as redes sociais surgem a partir da massificação da Internet em 2000, impulsionadas pela inovação tecnológica (ex.º PC´s, App´s, Tecnologia Hi-fi colocar fonte ??), que tornam mais acessíveis através de novos dispositivos electrónicos, como é o caso das tablets e smartphones.
Segundo os relatórios Digital 2020 (fonte: We Are Social and Hootsuite — https://wearesocial.com/global-digital-report-2019) os “midia” digitais, móveis e sociais tornaram-se uma parte indispensável da vida quotidiana das pessoas por todo o mundo. Mais de 4,5 biliões de pessoas utilizam agora a internet, enquanto os utilizadores das redes sociais ultrapassaram a fasquia dos 3,8 biliões. Colocar dados de Portugal de utilização de internet e de redes sociais (em desenvolvimento -https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_pesquisa&frm_accao=PESQUISAR&frm_show_page_num=1&frm_modo_pesquisa=PESQUISA_SIMPLES&frm_texto=Inqu%C3%A9rito+%C3%A0+utiliza%C3%A7%C3%A3o+de+tecnologias+de+informa%C3%A7%C3%A3o+e+comunica%C3%A7%C3%A3o+pelas+fam%C3%ADlias&frm_modo_texto=MODO_TEXTO_ALL&frm_data_ini=&frm_data_fim=&frm_tema=QUALQUER_TEMA&frm_area=o_ine_area_Destaques&xlang=pt)
A impossibilidade da nossa presença física devido ao confinamento foi substituída (parcialmente) pelas plataformas tecnológicas em regime de on-line (Ex. Zoom, Teams) pelo atendimento telefónico de vídeo chamadas, surgindo assim uma outra figura de trabalho que é o tele-trabalho, que já existia alguns anos atrás, mas, que agora se torna uma pratica à escala global permitido deste modo que a vida em sociedade persiga mesmo á distância. Na prática antecipou-se pelo menos 4 a 5 anos a taxa de penetração, que só se previa atingir por volta de 2025/6
A comunicação pela internet e as redes sociais proporcionou-nos falar com os nossos pais, filhos e os avós que estão num lar, ou em casa em confinamento, com o chefe da empresa onde trabalhamos pelo chat ou mesmo com os nossos clientes que necessitam de uma informação acerca dos nosso nossos serviços ou produtos, ou simplesmente para encomendar uma pizza para a nossa refeição.